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Customização é saída para empresa faturar mais

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A Kawthar fez uma parceria com empresa mexicana para vender “joias corporativas”

Revista PEGN – Por Adriano Lira

A Kawthar, especializada em joias e presentes corporativos, como artigos em couro, capas para tablets e porta-cartões, ampliou seu portfólio de produtos. Agora, oferece as chamadas “joias corporativas”, como medalhas, moedas, troféus, abotoaduras, porta-cartões e placas comemorativas. Além disso, a empresa começou a vender também joias que podem ser inteiramente customizadas.

As novidades chegaram às vitrines da Kawthar por meio de uma parceria com uma empresa mexicana, a Fátima Castelán Customized Jewelry. A parceria surgiu depois que Runa Ratz, 23 anos e cofundador da joalheria brasileira, conheceu Fátima em um curso de gestão de luxo realizado em São Paulo há quatro meses. “Ela me mostrou que trabalhar juntos seria bom para os dois”, diz o empreendedor.

Há modelos prontos de “joias corporativas”, mas é possível customizá-las, colocando o logotipo da empresa que as comprou, por exemplo. Tudo é produzido no México. Segundo Ratz, a meta da Kawthar é fazer contato com empresas multinacionais que já conhecem o trabalho de Fátima Castelán no México e aproveitar este canal aberto para trabalhar com as operações brasileiras dessas companhias.

Quanto às joias, vale dizer que a Kawthar já oferecia uma certa customização de suas peças. Algumas das coleções da empresa têm produtos feitos à mão, o que faz com que nenhuma joia seja realmente igual à outra. Agora, a exclusividade é maior. “Agora podemos fazer algo exatamente do jeito que nossos clientes querem”, afirma Ratz.

Um dos fatores mais interessantes para a Kawthar é que a empresa pode vender os produtos mexicanos sob consignação. Isso significa que os brasileiros só pagam os produtos à Fátima Castelán após o venderem. Assim, fica mais fácil organizar o fluxo de caixa da empresa.

 

Loja da Kawthar

As joias customizadas feitas no México custam entre R$ 20 mil e R$ 100 mil, segundo Ratz. São preços significativamente maiores que os praticados pela empresa até aqui – havia produtos cujo preço era de R$ 6,5 mil. Ou seja, a cada venda dessas peças, a Kawthar embolsa um bom dinheiro. E sem nem mesmo precisar comprá-las previamente.

Ratz considera que a venda desses produtos fará com que ele use menos seu capital de giro, o dinheiro que tem em caixa para cobrir os custos da empresa em seus primeiros meses. “Com essas vendas, terei uma fonte de receita bastante interessante de agora em diante”, diz.

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