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Franquia de academias aposta em alunos com mais de 50 anos




Publicada em 01/11/15 01:40

Apter, da B-Active: ele fatura com academias de ginástica adaptadas para a terceira idade (Foto: Marcelo Min)

Apter, da B-Active: ele fatura com academias de ginástica adaptadas para a terceira idade (Foto: Marcelo Min)

Fundada pelo ortopedista paulistano Benjamin Apter, B-Active oferece uma estrutura que combina 60 equipamentos adaptados

PEGN - Por Thomaz Gomes - 30/10/2015

Longe dos bailes da saudade e das sessões de hidroginástica, um número crescente de idosos vem procurando por atividades como grupos de corrida e aulas de yoga. Entre as empresas que apostam em novos caminhos para esse público, está a B-Active, franquia de academias especializada em alunos com mais de 50 anos.

Fundada em 2004 pelo ortopedista paulistano Benjamin Apter, 50 anos, a rede oferece uma estrutura que combina 60 equipamentos adaptados e o acompanhamento de profissionais especializados em medicina esportiva.

“Percebi que existia uma oportunidade quando não consegui encontrar um local adequado para encaminhar os meus pacientes dessa faixa etária. Trata-se de um mercado enorme, mas ainda pouco explorado no Brasil.”

Desenvolvidas em parceria com a Universidade de São Paulo, os aparelhos da B-Active permitem a execução de exercícios que não causam impacto nas articulações. O banco de supino, por exemplo, tem um sistema de contrapeso que alivia o esforço do levantamento da barra.

Para se certificar de que as atividades sejam executadas corretamente, os professores das unidades atendem grupos de no máximo três alunos. Os treinos, por sua vez, são desenvolvidos por equipes internas de médicos e fisioterapeutas, a partir do histórico de saúde e de lesões de cada pessoa.

Com mensalidades que vão de R$ 390 a R$2,5 mil, as seis unidades da rede (cinco em São Paulo e uma em Campinas) faturam R$ 1 milhão por ano cada (a margem de lucro é de 20%). “Não contratamos estagiários e os professores são promovidos apenas quando fazem algum curso de especialização. É preciso trabalhar com excelência para atender esse tipo de cliente”, afirma Apter. “A nova terceira idade tornou-se um público bastante exigente, que tem acesso à informação e cobra por resultados.”

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