Franquia:
CUIDARE - CUIDADORES DE PESSOAS

Principal

Ano de Fundação da Empresa:
2014

Ano de Início da Franquia:
2015

Unidades Próprias:
1

Unidades Franqueadas:
7

Funcionários:
de 0 a 0

Área Necessária:
de 0 a 0 m²

Faturamento Médio:
R$ 0,00

Prazo de Retorno:
de 12 a 24 meses

Fique atento ao faturamento médio e prazo de retorno, esses são os melhores indicadores para que você possa escolher o melhor investimento sem ter surpresas no futuro!

Investimento Total:
de R$ 5.000,00

a R$ 50.000,00

Capital de Instalação:
de R$ 0,00 a R$ 0,00

Taxa de Franquia:
de R$ 0,00 a R$ 0,00

Capital de Giro:
de R$ 0,00 a R$ 0,00

Taxa de Propaganda: 0%

Taxa de Royalties: 0%

História

Focada no crescente mercado de serviços voltados à população de terceira idade, a Cuidare, rede de franquias de cuidadores de idosos, está em plena expansão. A marca oferece modelos enxutos de franquia, com investimento a partir de 21 mil reais.

Hoje a Cuidare conta com unidades em sete estados brasileiros. São oito unidades em operação, sendo sete franqueadas e uma unidade própria, localizada em Natal. A meta é chegar a 30 unidades ativas até o fim de 2017. O foco da expansão são as regiões Sul e Sudeste.

Fundada em 2014, a marca está há dois anos expandindo via franchising. A atuação no mercado de franquias foi motivada pela alta demanda pelo serviço de cuidadores de pessoas, especialmente de pessoas idosas.

Seguindo uma tendência global, a população idosa aumenta a cada dia no Brasil, gerando oportunidades para quem quer atuar no setor. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) dão conta de que este segmento corresponde a 12,5% da população.

Números do IBGE também apontam para o potencial do segmento: o Brasil tem 29,6 milhões de pessoas acima de 60 anos, sendo que, em quatro anos, a quantidade de idosos aumentou 18,8%. De acordo com o estudo, até 2050 a terceira idade representará 30% da população.

Outra boa notícia para quem pretende investir no segmento é que a preocupação com a saúde na velhice é prioridade para a maior parte dos brasileiros: 77% da população, segundo pesquisa da QualiBest em parceria com a Pfizer.

Além do atendimento a pessoas idosas, a Cuidare também oferece serviços a crianças em adultos em situação de pós-operatório ou quaisquer outros casos que necessitem de cuidado domiciliar.

Perfil do franqueado

A Cuidare é uma opção de investimento interessante para os profissionais da saúde que desejam abrir uma microfranquia neste ramo, como enfermeiros, fisioterapeutas, educadores físicos, nutricionistas e farmacêuticos, entre outros.

Mas não é exigência ter formação nem experiência prévia no setor – a franqueadora também oferece espaço para candidatos com perfil empreendedor.

A marca oferece serviços de acompanhamento parcial (eventual) ou integral (mensal), dia, noite e em fins de semana. Os serviços incluem atividades de lazer, como caminhadas e acompanhamento a eventos, e cuidados específicos, como banho, curativos, reabilitação, entre outros.

Taxas, suporte e treinamento

A Cuidare conta com três diferentes tipos de negócio: franquia para cidades com mais de 500 mil habitantes; unidade em cidades com o número de habitantes entre 500 mil e 100 mil; e, por fim, franquia para cidades com menos de 100 mil habitantes.

As taxas de franquia são, respectivamente, de 30 mil, 25 mil e 20 mil reais. Mas, promocionalmente (para as primeiras 20 unidades), a marca está oferecendo taxa de franquia de 20 mil reais para cidades de qualquer porte.

Os custos de início da operação variam conforme o tipo de unidade escolhida. O faturamento mensal de uma unidade pode chegar a 55 mil reais mensais no primeiro ano de atuação, com perspectiva de retorno do investimento entre 6 e 12 meses.

Os custos das unidades franqueadas são bastante enxutos, com exigência de capital de giro de apenas 1 mil reais por mês e royalties fixos (valor de um salário mínio).

As despesas com funcionários – os cuidadores – só começam a partir do fechamento dos primeiros contratos e a cobrança de royalties só é feita a partir do quarto mês de operação.

Com três anos de atuação no mercado com unidade própria, a rede oferece todo o know how do negócio ao franqueado por meio de um treinamento de três dias, que inclui vivência prática.

Atividades de um cuidador

Para ter sucesso no negócio, o franqueado precisa ter clareza das atividades e da rotina própria de um cuidador. Isso vai ajudar tanto na orientação de funcionários quanto no atendimento ao público, equilibrando expectativas.

Segundo Daniel Costa, diretor de expansão da franquia, é comum que haja conflito entre as atividades desenvolvidas pelo cuidador e as que envolvem afazeres domésticos ou responsabilidades técnicas ligadas à saúde.

Dessa forma, cuidados com a higiene e com a alimentação, acompanhamento em consultas médicas e auxílio na locomoção são atividades que fazem parte da rotina de um cuidador.

Quando à administração de medicamentos, é preciso saber fazer a divisão do que pode ou não ser assumido pelo cuidador. Administrar e controlar o uso de remédios de via oral, fraldas e curativos são funções que podem estar presentes no trabalho. Já a aplicação de medicamentos via endovenosa deve ser reservada a profissionais com capacitação técnica em enfermagem.

Casos de sucesso

De acordo com Daniel Costa, com apenas quatro clientes por ano já é possível que o franqueado tenha retorno do capital investido.

“Nosso franqueado de João Pessoa, por exemplo, fechou 24 contratos em 12 meses de operação, o que indica o público crescente para nossos serviços”, conta o diretor de expansão da franquia.

Outro exemplo de sucesso é o de Nathália Dias do Carmo. Insatisfeita com o salário que ganhava na rede pública de saúde, a enfermeira juntou algumas economias e apostou em uma microfranquia Cuidare. Segundo ela o retorno do investimento aconteceu em menos de seis meses.

Já para a franqueada Jéssica Ramalho o suporte operacional e o apoio na gestão e marketing oferecidos pela rede fizeram toda a diferença. “Acredito que foram esses itens que me ajudaram a ter sucesso em minha unidade em tão pouco tempo. Mesmo sendo da área de saúde, talvez eu não conseguisse iniciar minha empresa do zero sem este auxílio”, afirma.

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